Além da cirurgia de vesícula e de todo tipo de hérnia, o mutirão atenderá os pacientes com hemorroida e tireoide, entre outros casos de cirurgia geral
Com a demanda reprimida desde o início da Covid-19, a espera por uma cirurgia geral passou de trinta dias, que era a habitual, para mais de quatro meses, em média, criando uma fila que nunca existiu no município.
Para resolver esse problema, o Hospital Flávio Leal começou nesta quinta-feira, dia 28 de julho, um mutirão de cirurgia eletiva com uma equipe de profissionais comandada pelo cirurgião Dr. Felipe Pinheiro Machado.
“Começamos esse mutirão com oito cirurgias no primeiro dia e estamos observando como vai encaixar para até aumentar o número de intervenções diárias para poder zerar a fila, que é maior nas de hérnia e vesícula”, afirmou Dr. Felipe. “Essa primeira leva, que tem cerca de sessenta pacientes, mais ou menos, deverá levar no máximo trinta dias para o último da fila ser atendido”, completou.
As cirurgias do mutirão acontecerão às quintas-feiras e em alguns sábados. Além da cirurgia de vesícula e de todo tipo de hérnia, o mutirão atenderá os pacientes com hemorroida e tireoide, entre outros casos de cirurgia geral.
A equipe, além dos médicos Vinícius Rocha Silva e Alberto Lemos de Freitas (anestesista), conta com as profissionais Ayla Bulsoni (enfermeira), Vanusa Carvalhas (higienização), Erica Freitas, Adriele Ferreira, Aliane Pereira, Gilmara Ferreira, Marileia Coutinho, Silvana de Carvalho, Sirlene Couto, Ariana dos Santos e Márcia Sabino.