Primeira edição da Feira Literária Barrense encerrou com samba e jongo
A primeira FLIB – Feira de Literatura Barrense chegou ao fim, neste domingo, dia 5, com números surpreendentes: mais de 10 mil livros foram doados e cerca de 14 mil pessoas visitaram a feira durante os 4 dias do evento.
Na programação, o público aproveitou palestras, contações de histórias, apresentações culturais e teatro, shows e os estandes de editoras e livrarias. Entre as atrações principais, passaram pela FLIB Thalita Rebouças, Bia Bedran e Patrulha Canina.
A Feira Literária Barrense é uma realização do Instituto Dagaz, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, Biblioteca Nacional e Ministério da Cultura.
“Foram quatro dias muito intensos aqui em Barra do Piraí. A cidade recebeu a FLIB de braços abertos. As crianças, professores e famílias aproveitaram cada atividade proposta”, disse Marinez Fernandes, presidente do Instituto Dagaz.
Maria Fernanda, universitária e moradora da cidade, se surpreendeu com a qualidade da feira. “Eu costumo viajar para participar de feiras no Rio de Janeiro e Paraty. Tem um evento aqui na cidade é maravilhoso, ainda mais com tanta qualidade. Os escritores que vieram, as apresentações que foram feitas foram realmente muito boas”, afirmou Maria Fernanda.
A participação de escritores barrenses foi em peso. Foram mais de 20 escritores que puderam divulgar seus livros. Uma delas foi a Helena Nogueira, de 9 anos. “Eu tô me preparando pra lançar o livro ‘O Mundo dos Sonhos’. Pude conversar com o público aqui da feira e contar um pouquinho do meu trabalho. No início, fiquei nervosa, mas gostei muito de estar aqui”, contou a pequena escritora.
A prefeita de Barra do Piraí, Katia Miki, comemorou o sucesso da FLIB e a repercussão pela cidade. “A Praça Nilo Peçanha ficou cheia todos os dias. Nossos estudantes e professores marcaram presença e participaram de tudo que foi proposto. Educação é prioridade e sabemos que é assim que vamos transformar Barra do Piraí. Essa foi só a primeira Feira Literária Barrense e tenho certeza que o legado deixado será enorme. Foram quatro dias de livros espalhados por todos os lados, muita cultura e aprendizado”, afirmou Kátia Miki.



















